![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Um grito na noite
Um grito alucinante
Foi disparado pela arma de um aflito
Ele penetrou toda a imensidão da noite
Profunda
Espantou as estrelas
Feriu o luar
E matou o silêncio
Da minha lira
(Sueli Batista, Pássaro passará – a lira em tom maior)
Enigma
É...
Não consigo explicar
Entra dentro de mim,
Me policia
Expulsa o meu sentido.
Não justifica
Procuro
É incógnita
Não decifro
Mexe com o meu juízo
Não entendo
Depois parte
Assim como o vento que me toca
Eu não vejo
Mas, sinto todas as despedidas.
(Sueli Batista, Pássaro passará – a lira em tom maior)
Solidão em grupo
Estou viva
E vivo
Entre trios
Quartetos
Quintetos
Não tenho um par
Eu vivo só.
(Sueli Batista, Pássaro passará –
a lira em tom maior)
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||
![]() |
![]() |
|||||||||
![]() |
||||||||||
![]() |