![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Nestas calmas ruas do Coxipó
Eu vejo circular gente
Que, como eu,
Vagam por aí
Como andarilhos, perdidos
Nessas noites inconseqüentes...
E quentes, num verão com lua
Tendo como palco a rua...
Essa rua com folhas secas caídas no chão,
Pela qual trafegam gente
Que, como eu,
Vagam por aí, sem rumo
Pelo coxipó afora
Em noites cuiabanicamente místicas
Perfumadas pelo aroma humano de corpos em ebulição!
(Antõnio Sodré, Empório Literário)
Corredor
Correr de si mesmo sem trégua:
Não tem régua
Que meça
Essa pressa
Toda!
Tentando ultrapassar-se segue sem razão
Pela estrada interna dos seus devaneios,
E os freios
Não brecam tal insensatez...
Pois deseja asas “pra” sair de si!
Que destino ingrato não ser bem-te-vi!
(Antõnio Sodré, Empório Literário)
Sei que nuvens escuras
Obscurecem o céu da minha
Poesia
Apesar do meu poema
Passar em brancas nuvens.
(Antõnio Sodré, Empório Literário)
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||
![]() |
![]() |
|||||||||
![]() |
||||||||||
![]() |