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FDocumento do Microsoft Word MSWordDocWord.Document.89q F4lDocumento do Microsoft WordG:\Obras Reeditadas\HISTRIA DA LITERATURA MATO-GROSSENSE PRONTO.docWordDocument4,SummaryInformation(&DocumentSummaryInformation8.Ole U@1"bjbj4,#  80 < \ \ \ \ \ \ \ \ giiiiiizR*i\ \ \ \ \ i\ \ ~^ ^ ^ \ R\ \ g^ \ g^ ^ v  ;\ P pQk Rg0, ^;;,\ \ ^ \ \ \ \ \ ii ^  Rubens de Mendona, cuiabano, nascido a 27 de julho de 1915. Poeta do grupo de Pindorama, revista literria dirigida por Gervsio Leite, Joo Batista Martins de Melo e Rubens de Mendona. Pindorama foi o grito de revolta contra o academismo. Enquanto o mundo se agitava nesta fase renovadora, anos depois de Marineti haver lanado seu manifesto modernista, e Graa Aranha tentar a sua reforma na Academia Brasileira de Letras, em Mato-Grosso estvamos no perodo romntico. Os sonetos ainda ao sabor do Noivado do Sepulcro, de Soares de Passos, predominavam. Os nossos poetas rimavam vilancetes em pleno ano da graa de Nosso Senhor Jesus Cristo de 1932. O programa de Pindorama era o seguinte: De um lado, a rotina, a desmoralizao, a pasmaceira, a agonia. Na outra margem, os espritos sedentos de novidades, a vida, o movimento,a energia. Sempre duas geraes que se combatem, que se mutilam, que se destroem. Nunca num mesmo plano o velho e o moo compareceram para discutir os seus problemas. Sempre a intolerncia. Se o velho, esfriado pelos anos, toma uma atitude passiva diante da vida, no acompanha o ritmo da Idade Nova, petrifica-se na sua gerao, o moo, por sua vez, levado pelo entusiasmo da idade, pelo ardor dos anos, desrespeita o passado, despreza a tradio, e se embriaga com as conquistas modernas. ele o lgico, o razovel, o justo. Este o programa de uma revista de moos novidade e atualidade. Gerao moderna deve procurar, nas cousas atuais, elementos para construir um mundo melhor. Se as possibilidades so poucas, muitas so as esperanas. As luvas estavam lanadas. Da, era enfrentar a luta. Mas no houve luta. Houve capitulao, e pouco honrosa. Como se no bastasse o grito de guerra de Pindorama, veio o Movimento Graa Aranha, cujo Manifesto foi o seguinte: Carssimo confrade. A situao que a hora presente criou para a inteligncia brasileira; a necessidade cada vez mais urgente de reunir e selecionar os intelectuais numa frente de combate e de construo; o dever de as inteligncias se agitarem nos jogos dos pensamentos fecundos e bons; a responsabilidade dos homens das letras no mundo contemporneo e, sobre tudo, a necessidade de criar quadros mais amplos para a inteligncia mato-grossense, levou-nos a cogitar de um centro que reunisse todos os intelectuais mato-grossenses a fim de lanar, definitivamente, as bases das nossas manifestaes artsticas. Lembrou-se do nome de Graa Aranha, significativo no terreno cultural e artstico do Brasil, para patrocinar esse movimento primeiro da inteligncia de Mato Grosso, movimento que alcana uma expresso singular, porque tende a arregimentar todos os que fazem do pensamento e da arte, motivos fundamentais da Vida. No pretendemos, com ele, criar escolas, correntes, crculos ou conchavos, mas to somente despertar dentro do nosso Estado o gosto pelas cousas do esprito, o movimento do pensamento na criao. No visamos ao movimento de intolerncia ou de lutas estreis sem objetivos altos. No queremos separar, mas unir. No queremos combater, mas criar. No queremos restringir, mas libertar. Em suma, queremos integrar os homens de letras, os intelectuais, os artistas nessa obra de renovao que se observa em todos os setores da vida do Estado, situar a inteligncia na corrente da Vida Nova. O Movimento Graa Aranha visa, acima de tudo, possibilitar s nossas realizaes artsticas o lugar que merece dentro da Terra brasileira. Levar Nao a nossa mensagem feita de crena nas coisas do esprito, de solidariedade e de compreenso. Queremos transmitir inteligncia mato-grossense esse dinamismo criador que sacode todo Pas na hora decisiva em que vivemos. Certos de que o confrade compreender o nosso objetivo e aguardando o seu pronunciamento, somos, mui atenciosamente, confrades gratos. Gervsio Leite, Rubens de Mendona, Euricles Mota. Pois bem, a essa Circular, o nico que se dignou de atender foi o jornalista Arquimedes Pereira Lima que sobre ela escreveu um artigo, em que dizia: Chega de Academias e de Centros Literrios! Basta de doutores e bacharis. bom notar que, neste registro no fiz comentrio algum sobre a minha pessoa, apenas historiei uma fase da vida literria de Mato Grosso, na qual tomei parte ativa. No transcrevo nenhum trabalho de minha autoria. Apenas registro as obras que publiquei, para com isso provar que a minha gerao fez alguma coisa para o Estado. Em 1938, publiquei o meu primeiro trabalho literrio, uma conferncia idiota, a qual dei o nome de Aspecto da Literatura Mato-Grossense; posteriormente publiquei Garimpo do Meu Sonho, (verso, Tipografia Calhao, 1939); lvares de Azevedo, o Romntico-Sertanista, Tipografia A. Evangelista, 1941); Poetas Bororos, (antologia de Poetas Mato-Grossenses, Escola Profissionais Salesianas, 1942); Cascalho da Iluso, (versos, Escola Industrial de Cuiab, 1944); Os Mendonas de Mato Grosso, (Estudos Genealgicos, Escola Industrial de Cuiab, 1945); Discurso de Posse na Academia Mato-Grossense de Letras, Escola Industrial de Cuiab, 1945); No Escafandro da Vida, (versos, Escola Industrial de Cuiab, 1946); Antologia Bororo (Editora Guara Ltda. Curitiba, PR. 1946); Gabriel Getlio Monteiro de Mendona, (ensaio biogrfico, Escola Industrial de Cuiab, 1949); Histria do Jornalismo em Mato Grosso (Departamento de Cultura, So Paulo, 1951); Roteiro Histrico & Sentimental da Vila Real do Bom Jesus de Cuiab (Escola Industrial, 1951); lbum Comemorativo ao 1. Congresso Eucarstico de Cuiab (Grfica Editora Aurora Ltda., Rio de Janeiro, 1952); Dicionrio Biogrfico Mato-Grossense (Grfica Mercrio S/A., So Paulo, 1953); Dom Pr do Sol, (versos, Editora Sara, Cuiab, 1954); Roteiro Histrico & Sentimental da Vila Real do Bom Jesus de Cuiab, (2 edio, Grfica Mercrio S/A, So Paulo, 1954); Poetas Mato-Grossenses, (Antologia de Poetas Mato-Grossenses, Grfica Mercrio S/A., So Paulo, 1938); Presena de Estevo de Mendona (Discurso paraninfal, Editora Sara, Cuiab, 1959); Histria do Jornalismo em Mato Grosso, (2 edio, Imprensa Oficial do Estado, Cuiab, 1963); Bilac O Poeta da Ptria (conferncia, Campo Grande, 1966); A Espada que Unificou a Ptria, Campo Grande, 1966); Histria de Mato Grosso (So Paulo, 1967); Estrias que o Povo Conta (Imprensa Oficial do Estado, Cuiab, 1968); Ruas de Cuiab, (Editora, Cinco de Maro, Goinia, GO, 1969); Histrias do Poder Legislativo de Mato Grosso (Grfica Editora Bandeirantes Ltda., Bauru, So Paulo, 1969); Sagas & Crendices da Minha Terra Natal (Editora 5 de Maro, Goinia, GO, 2 edio., 1969) e Histria de Mato Grosso (Editora Ave-Maria (2 edio), So Paulo 1970).     OX 419c'B/[ Nj)8_?^ - K b y !>!}!!!!#"$"&"'")"*","-"1"jhtUht6CJaJhtCJaJ ht6 ht5htU  U 46.|v" $^a$gdt$dh`a$gdt $p^pa$gdt$p^p`a$gdt $dha$gdt#"0""12^#"%"&"(")"+","."/"0"1"dhgdt $dha$gdtdhgdt $^a$gdt21h:pt. A!"#$% Oh+'0\    $ 0<DLTssssNormalorm2rmMicrosoft Word 10.0@(%@